VirtùNews
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo
Sem resultados
Ver todos os resultados
VirtùNews
Sem resultados
Ver todos os resultados
Home Política

Bolsonaro agrava a crise institucional e ameaça a agenda positiva do País

março 2, 2020
em Política
Tempo de leitura: 3 mins
0
0
TwitterLinkedinWhatsapp

Bolsonaro aumenta a degeneração institucional no momento em que não ter o apoio do Congresso para aprovar as reformas necessárias levará quase todos os governadores a romper o limite do teto do gasto até 2022, desencadeando uma crise fiscal sem precedentes nos estados. Além disso, nossa história mostra que toda vez que um presidente da República descuida da sua relação com o Parlamento, o final é trágico. Jânio Quadros, João Goulart, Fernando Collor e Dilma Rousseff são alguns exemplos. Bolsonaro não aprendeu a lição.

Acabou o Carnaval e o Brasil precisa retomar urgentemente a agenda das reformas. A PEC Emergencial, que trata de uma medida vital para permitir estados e municípios a cortar despesas com pessoal e reduzir gastos obrigatórios, continua parada no Senado. Hoje, treze estados brasileiros já estão no limite do teto do gasto público. Sem a aprovação da PEC Emergencial, quase todos os governadores romperão o limite do teto do gasto até 2022, desencadeando uma crise fiscal sem precedentes nos estados.

A urgente retomada das reformas

Na Câmara, é preciso votar o Plano Mansueto; um projeto de lei (que necessita de maioria simples) fundamental para assegurar a renegociação da dívida dos estados e municípios com a União. Governadores e prefeitos serão obrigados a cortar gastos, privatizar empresas estatais, aprovar as reformas previdenciária e administrativa para limitar o gasto público à variação da receita corrente líquida ou o IPCA.

A solvência dos estados e municípios dependem dessas duas medidas. Também está na pauta dessa semana o envio da reforma administrativa; uma promessa do governo que ainda não foi honrada pelo presidente da República.

Artigosrelacionados

No desgoverno de Bolsonaro, País sofre com inflação elevada e PIB fraco

A utópica quarta via

Barueri e São Caetano ficam no topo do Ranking de Competitividade e no Ranking ESG

Degeneração institucional

Infelizmente, essa agenda ambiciosa e necessária dificilmente caminhará com celeridade após o tumultuado feriado de Carnaval. Mais uma vez, Bolsonaro transformou um momento de descanso numa crise política desnecessária. Ao compartilhar com amigos pelas redes sociais um vídeo convocando a população para uma manifestação a favor do governo e contra o Congresso, Bolsonaro azedou novamente a relação dos Poderes Executivo e Legislativo.

O problema é que os sintomas de degeneração institucional estão cada vez mais latentes. A frequência das crises aumenta exponencialmente com os descuidos corriqueiros de palavras e de gestos do presidente e seus ministros. A tensão política esgarça a relação institucional entre os Poderes e a confiança entre as principais lideranças do governo e do Parlamento. As queixas e amarguras entre Congresso e Poder Executivo já não dissipam mais facilmente. Os “bombeiros” que costumam interferir para atenuar os efeitos da crise e aplainar a retomada do entendimento político, vêm perdendo credibilidade. Afinal, os termos do armistício duram poucos dias até o prorromper de um novo foco de crise que dizima os acertos anteriormente acordados.

Trata-se de perigosa ingenuidade cívica acreditar que os problemas da política são secundários e que a retomada do crescimento econômico é suficiente para cicatrizar as feridas do desgaste político entre o Executivo e o Legislativo.

A história do Brasil retrata que toda vez que um presidente da República descuida da sua relação com o Parlamento, o final é trágico. Jânio Quadros, João Goulart, Fernando Collor e Dilma Rousseff são apenas alguns presidentes que renunciaram, foram depostos ou sofreram impeachment por não saberem lidar com o Congresso. Está na hora de Bolsonaro aprender a lição – para o bem do seu governo e do País.

Tags: governo bolsonaro
Notícia anterior

A irresponsabilidade do presidente da República X a virtude do governador do RS

Próxima notícia

Super Terça decide quem será o candidato à Presidência dos EUA pelo Partido Democrata

Próxima notícia

Super Terça decide quem será o candidato à Presidência dos EUA pelo Partido Democrata

Motim de policiais no Ceará expõe urgência da reforma administrativa

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Virtù nas Redes


Criamos um centro de debate de soluções concretas para questões urgentes do Brasil, onde entrevistamos figuras notáveis e talentos dos temas em voga no momento para dar o tom virtuoso da conversa.

© 2021 Virtù News - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo

© 2023 Virtù News - Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?