A crise do coronavírus foi outra oportunidade na qual o governador do Rio grande do Sul mostrou sua habilidade de unir políticos, empresários e sociedade civil em torno da resolução de problemas. Sua objetividade e transparência de comunicação permitiram ao político conquistar algo raro na política: a confiança do povo gaúcho. Esse é o ativo mais valioso para reconstruir uma nação que acredita ser possível construir um futuro melhor.
No meio das dificuldades da crise do coronavírus e das polêmicas desnecessárias que tumultuam o cenário político, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, revela sua habilidade de liderar a crise do seu estado com equilíbrio, eficiência e de maneira exemplar. A liderança eficaz em tempo de crise depende das escolhas e ações antes, durante e depois da tormenta.
Live CLP | Eduardo Leite e Luiz Felipe d’Avila
Momento 1 | Criação Centro de Operação de Emergência
Quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou no dia 30 janeiro o estado de emergência de saúde por causa da rápida proliferação do coronavírus, Eduardo Leite criou o Centro de Operação de Emergência no estado para preparar a saúde pública para o enfrentamento da crise. Em seguida, começou a negociar com a Assembleia Legislativa e preparar o governo para contingenciar despesas e direcionar recursos para enfrentar a pandemia.
Momento 2 | Gabinete de Crise e Conselho da Sociedade
Quando a crise estourou e o estado teve de declarar calamidade pública para focar todos os esforços nas medidas emergências e na quarentena para conter a proliferação do COVID-19, o governador Eduardo Leite criou o gabinete de crise e estabeleceu o Conselho da Sociedade para reunir lideranças dos mais diversos segmentos da sociedade para debater ideias, obter informações e esclarecer as medidas do governo. Adotou voluntariamente uma atitude exemplar, cortando 30% do seu próprio salário, para mostrar que os governantes também de participar do sacrifício coletivo que a crise impôs a sociedade e principalmente aos mais necessitados.
Parcerias para dados e fatos
Na crise é fundamental ter acesso aos dados e fatos para balizar as decisões do governo, por isso o Conselho convocou a Universidade Federal de Pelotas para realizar 4.189 testes numa amostra importante de cidades e regiões a fim de estimar o número de pessoas contagiadas pelo vírus. Os testes mostraram que havia 1 pessoa infectada a cada 2.000 habitantes, e a estimativa final da pesquisa projetou a existência de 5.560 infectadas no estado, cuja população é de 11 milhões. Esses dados, somados a outros indicadores de saúde, segurança, econômicos e sociais servirão para balizar a abertura controlada das atividades do estado a partir do dia 1º de maio.
Momento 3 | O desafio da retomada
Será um enorme desafio conduzir o relaxamento da quarentena, mensurar a propagação do vírus e tomar as medidas necessárias e restritivas, caso os indicadores de contaminação piorem em algumas regiões do estado.
A liderança equilibrada do governador, sua habilidade de unir políticos, líderes empresariais e lideranças da sociedade civil em torno da construção do diálogo e da resolução de problemas, e sua objetividade e transparência ao explicar as ações do governo para a população, permitiram que Eduardo Leite conquistasse algo raro na política: a confiança do povo gaúcho. Esse é o ativo mais valioso para reconstruir uma nação fraturada pela crise e que precisa de uma brisa de esperança para voltar a acreditar que podemos construir um futuro melhor.
VirtuNews já havia alertado os seus leitores para o talento político de Eduardo Leite. Mas no Brasil pós-crise, o governador gaúcho se transformará numa das mais promissoras lideranças políticas do País. É um nome para ficarmos de olho para as eleições de 2022.