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Entrevista | Darcísio Perondi

novembro 29, 2019
em Entrevistas
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O deputado está otimista com a base reformista do governo.

Darcísio Perondi, vice-líder do governo na Câmara tem especial apego a uma de suas conquistas obtidas durante governo de Michel Temer: o teto de gastos. Para Perondi, a emenda é um dos instrumentos fiscais mais eficientes, cuja aprovação “evitou a destruição fiscal do país.”

Em entrevista ao Virtù, o médico e parlamentar, que se define na vida pública como um “curioso da economia”, faz previsões otimistas para 2020 e acredita firmemente que o Brasil crescerá 3% no próximo ano.

Perondi desmente os rumores de uma reforma ministerial e atribui a perda de espaço do MDB para o DEM por seu partido ter assumido posições necessárias, mas impopulares.

Teto de gastos

 

Virtù — O teto de gastos vai ruir?

A emenda de teto de gastos não deveria ser revisada. Felizmente, as pressões que cobravam sua revisão diminuíram. Essa emenda sustentou a economia e evitou a destruição fiscal do País no passado. Não pode ser revisada, ainda mais agora que foi aprovada a sua irmã gêmea, nascida tardiamente, a Reforma da Previdência. O teto de gastos não teve resultado ainda maior porque a Reforma saiu só agora. Sou dogmático, não admito tocar nele.

Reformas

 

Virtù — Que outras medidas estão em gestação para destravar o crescimento da economia?

A Pec Emergencial e o pacto federativo são medidas que reforçarão o teto de gastos. O governo Bolsonaro, do qual sou vice-líder, teve a inteligência, a humildade e o foco de manter a linha reformista de Michel Temer e ainda com mais agressividade. A Reforma da Previdência teve um resultado dobrado do que nós propúnhamos ao governo Michel. A reforma proposta foi de R$ 1 trilhão. Antes, seria R$ 500 bilhões. A reforma da Previdência e mais a medida provisória 871, que pouca gente percebeu, dará uma economia de R$ 200 bilhões. Com todas as medidas tomadas, em 10 anos, teremos economia de R$ 1 trilhão e 200 bilhões. Isso é só no nível federal, sem contar a dos Estados via PEC paralela. Estas medidas, mais cadastro positivo, mais reforma econômica e mais as medidas microeconômicas se somam a uma baita redução dos juros básicos. O binômio é ajuste fiscal duro e mais produtividade.  Ainda vamos mexer em recursos humanos e fazer a reforma administrativa, que é uma reforma do Estado. É uma extraordinária Reforma do Estado.

Virtù — Existe clima na Câmara para aprovar a redução do número de municípios?

A proposta da extinção de municípios deficitários é inusitada, mas provocadora. Dá-se 10 anos para que um município aumentar sua receita e, assim, escapar de ser anexado a um município maior.  Temos um governo provocador e transformador. As reformas monetárias são ousadas. O ministro Paulo Guedes é construtor e utópico. Bolsonaro não tem base política, tem base reformista.

2020

 

Virtù — Que perspectivas vê para 2020?

A perspectiva para 2020 é muito boa. Houve aumento de emprego formal acima de 70 mil vagas e crescimento do PIB.  De agosto de 2018 a agosto de 2019 o PIB cresceu 2,1% nas avaliações mais conservadoras. Apesar dos riscos externos como a Argentina e o desempenho da economia mundial, temos projeção de PIB de 2,69% no ano que vem. Acho que vai dar 3.

Reabilitação do MDB

 

Virtù — Como o PMDB pode recuperar a credibilidade e o protagonismo?

O MDB teve a coragem de lançar o Ponte para o Futuro. Houve prejuízos, o país melhorou, saiu do buraco fiscal, readquiriu confiança dos investidores, mas o povo não entendeu. Faríamos tudo de novo se fosse preciso, mas nem sempre o povo entende. O tsunami foi forte. Entrou um novo presidente mais jovem, menos ligado aos caciques e mais ligado à bancada, mas o MDB deve se recuperar nas próximas eleições com o deputado Baleia Rossi.

Tags: partidos políticosreformas estruturais
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