Entrevista com Felipe Salto, diretor-executivo da IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado e especialista na análise de contas públicas. Salto reflete sobre a importância do teto de gastos como âncora fiscal e alerta: romper o teto é diferente de abandoná-lo. O economista também trata da desafiadora tarefa de fazê-lo caber no orçamento 2021 e comenta seu livro ‘Contas Públicas no Brasil’, recém lançado no país.
Felipe Salto é economista e mestre em Administração Pública e Governo pela FGV-SP. Consultor econômico foco em macroeconomia, contas públicas e contas externas, Felipe trabalhou na Tendências Consultoria, do ex-Ministro Mailson da Nóbrega, na assessoria do Senador José Serra. Professor e autor de artigos na Folha de S. Paulo, no Valor Econômico e no Estado de S. Paulo. Em 2016 foi aprovado para exercer mandato de seis anos como Diretor-Executivo da recém-criada IFI – Instituição Fiscal Independente.