VirtùNews
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo
Sem resultados
Ver todos os resultados
VirtùNews
Sem resultados
Ver todos os resultados
Home Economia e Negócios

Impactos da insegurança jurídica e política

setembro 28, 2020
em Economia e Negócios, Insegurança jurídica, Política
Tempo de leitura: 4 mins
0
0
Impactos da insegurança jurídica e política
TwitterLinkedinWhatsapp

Nas duas últimas semanas, as manchetes dos jornais foram tomadas por um festival de ações descabidas em todas as instâncias e esferas do governo cujo impacto afastam a esperança de construir o País que queremos. Governo, Congresso e sociedade civil precisam se unir em torno de uma pauta objetiva para a retomada do crescimento econômico, do investimento privado e do emprego.

No Brasil, a insegurança jurídica soma-se à insegurança política. Em menos de duas semanas, a Justiça autorizou a prefeitura do Rio de Janeiro encampar uma concessão privada que administra a Linha Amarela; a Advocacia-Geral da União (AGU) tentou organizar uma promoção maciça de seus membros para o topo da carreira, a fim de evitar os efeitos da reforma administrativa; e o Congresso autorizou um aumento retroativo a janeiro de 25% para o Corpo de Bombeiros e Polícias Militar e Civil (8%) do Distrito Federal, Amapá, Rondônia e Roraima, ex-territórios federais.

O governo também colaborou para aumentar a confusão. No meio da discussão sobre a reforma tributária, o ministro Paulo Guedes propôs a recriação de um imposto, a CPMF, e disse que vai “dar uma facada” no sistema “S”. O mal-estar foi tão grande na coletiva de imprensa que o general Ramos (secretário de Governo) e o deputado Ricardo Barros (responsável pela articulação política do governo) se mobilizaram para tirar o ministro Paulo Guedes de perto das câmeras e dos microfones.

Reação do mercado financeiro

Essas ações não servem apenas para preencher as manchetes de jornal. Elas acirram a desconfiança dos investidores em relação ao país num momento crítico, em que o Brasil precisa atrair urgentemente investimento privado para reanimar a economia e a retomada do emprego. No mês de agosto, os investimentos estrangeiros diretos despencaram. Em janeiro de 2019, o investimento direto no país foi de US$ 5,59 bilhões. Um ano depois (janeiro de 2020), já havia caído para US$ 3,94 bilhões, e no mês passado atingiu apenas US$ 1,21 bilhão.

Artigosrelacionados

No desgoverno de Bolsonaro, País sofre com inflação elevada e PIB fraco

A utópica quarta via

Barueri e São Caetano ficam no topo do Ranking de Competitividade e no Ranking ESG

O mercado financeiro internacional já precificou a insegurança política e a fragilidade fiscal do país. O Brasil tem de financiar uma dívida de curto prazo de mais de R$ 800 bilhões. O mercado está exigindo mais prêmio pelos títulos brasileiros. O temor crescente da paralisia das reformas administrativa e tributária e o risco de insolvência do Estado provocaram um aumento expressivo dos juros de longo prazo dos títulos públicos emitidos pelo Tesouro (LTN e NTN-F). Bruno Funchal, secretário do Tesouro Nacional, reconheceu, numa entrevista ao jornal Valor Econômico, que a fragilidade da situação fiscal brasileira é responsável pela escalada do prêmio dos títulos brasileiros – “o prêmio da LTN 2024 saltou de 4 pontos-base para 24 pontos-base”.

O impacto da insegurança jurídica está afetando também a economia real. A montadora Audi ameaça fechar a fábrica no País se o governo não pagar uma dívida de R$ 290 milhões com as montadoras alemãs (Audi, BMW e Mercedes), referente ao desconto sobre imposto sobre produtos industrializados (IPI) que foi criado pelo programa Inova-Auto para incentivar a indústria automobilística a investir no Brasil.

Agenda Positiva

Governo, Congresso e sociedade civil precisam se unir em torno de uma pauta objetiva em torno da retomada do crescimento econômico, do investimento privado e do emprego. O movimento Unidos Pelo Brasil agrupou projetos de lei e reformas constitucionais que, se aprovados, podem impulsionar o crescimento de 11,35% do PIB até 2024. Essa união deve ser a prioridade número um para tirar o Brasil do atoleiro da ignorância, do radicalismo e da insegurança que vêm arruinando a esperança de construirmos um país melhor, mais próspero e menos desigual.

Tags: insegurança jurídicainsegurança política
Notícia anterior

Avaré: Terra do Verde, da Água e do Sol

Próxima notícia

Direito ao esquecimento – maldição ou defesa?

Próxima notícia
Direito ao esquecimento – maldição ou defesa?

Direito ao esquecimento – maldição ou defesa?

Não ao novo imposto do governo fanfarrão!

Não ao novo imposto do governo fanfarrão!

Virtù nas Redes


Criamos um centro de debate de soluções concretas para questões urgentes do Brasil, onde entrevistamos figuras notáveis e talentos dos temas em voga no momento para dar o tom virtuoso da conversa.

© 2021 Virtù News - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Virtù Talks
  • Caráter e Liderança
  • Lado D
  • Artigos
    • Economia e Negócios
    • Política
    • Reformas Estruturais
    • Infraestrutura
  • Produção de Conteúdo

© 2023 Virtù News - Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?